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5 erros comuns ao escolher um certificado digital e como evitá-los

Escolher um certificado digital deveria ser simples. Mas, na prática, muitos empresários e profissionais cometem erros que atrasam processos, geram prejuízos e até bloqueiam acessos importantes.
Se você está prestes a emitir ou renovar o seu certificado digital, evite esses 5 erros comuns:
Não saber qual tipo de certificado é o ideal (A1, A3, e-CNPJ, e-CPF...)
Muita gente compra o primeiro certificado que vê, sem entender a diferença entre os modelos. O resultado? Acaba adquirindo algo que não atende às exigências do sistema que precisa usar (como eSocial, Receita Federal ou assinatura de documentos).
✔️ Dica: consulte especialistas e escolha o certificado de acordo com o seu uso (pessoa física, empresa, contador, MEI, etc).
Escolher um modelo físico sem saber das limitações
Certificados físicos (como os modelos A3 em cartão ou token) exigem leitores, drivers e funcionam em apenas um computador por vez. Isso atrasa a rotina de equipes e pode ser um problema para quem trabalha remotamente.
✔️ Prefira modelos A1 (digitais), que funcionam em nuvem e com maior agilidade.
Comprar por impulso em sites genéricos
Muitos sites vendem certificados digitais sem oferecer suporte, instalação ou validação adequada. Quando dá problema, você fica sem atendimento — ou paga caro por suporte terceirizado.
✔️ Procure empresas especializadas, com suporte técnico e processo de validação oficial.
Ignorar a validade e perder prazos
Já aconteceu com você? O certificado venceu e, de repente, nada mais funciona: você não assina, não envia documentos, não acessa portais. Isso é mais comum do que parece.
✔️ Escolha prazos adequados (1, 2 ou 3 anos) e ative alertas de vencimento com antecedência.
Não comparar preços e pacotes de benefícios
Há grandes diferenças de preço entre as autoridades certificadoras, e algumas oferecem recursos extras: atendimento via vídeo, instalação remota, descontos em renovações, etc.
✔️ Compare o custo-benefício antes de decidir.
Fonte: Contábeis